Na Kazarrô, mesmo com as portas fechadas durante o início da pandemia, o trabalho de atendimento também não parou.

Alfredo Bordalo e sua mãe Rose Alves, sócios proprietários da loja de móveis, continuaram atendendo os clientes de forma remota. “Fizemos os atendimentos no formato de videochamadas, oferecendo toda a comodidade, segurança e suporte aos nossos clientes”, conta Bordalo.

“Todos os nossos colaboradores se dedicaram e estiveram conosco durante esse processo, trazendo ideias para melhorarmos ainda mais a nossa rotina de trabalho. Nós estamos passando por cada uma dessas mudanças juntos, com união e apoio”, destaca o empresário.

A expectativa agora é que de que a retomada gradual aqueça o mercado e ajude a normalizar o fluxo de vendas, cumprindo todas as exigências estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde para oferecer um atendimento ainda mais seguro para os clientes.

Assim como Walid, da Kyowa, Bordalo ressalta ainda que uma das principais maneiras de auxiliar os empreendedores em meio à crise é comprando das empresas locais.

Rose Alves e o filho Alfredo Bordalo, da Kazarrô, continuaram com os atendimentos dos clientes por meio de videochamadas

“As micro e pequenas empresas são responsáveis por mais da metade dos empregos formais no Brasil. E, dentro do cenário de medidas restritivas de contenção da pandemia, é importante oferecer suporte a essas empresas para minimizar os efeitos financeiros. É necessário mobilizar a sociedade e criar uma verdadeira rede de suporte ao comércio local, estimulando a economia da região”.

Durante esse período de dificuldades, Alfredo e Rose conseguiram manter todos os seus funcionários e também ajudar quem mais precisava nesse momento. Eles contribuíram com a doação de mais de duas toneladas de alimentos e apoiaram ações sociais na região.