A embaixadora da Associação Brasileira de Epilepsia traz o tema Autoconhecimento: afirmação das potencialidades das pessoas com Epilepsia, no quarto episódio do Papo com Julia Almeida-Bailey, em 30 de outubro, às 19h, no Facebook oficial da ABE.

Mesmo que pareça simples, o autoconhecimento envolve um processo profundo de descoberta, onde o indivíduo que consegue perceber os seus próprios conflitos é capaz de olhar para si e enxergar as questões da vida de forma mais leve. “Saber lidar com as emoções é um fator determinante para quem convive com a epilepsia, por isso é preciso discutir esse assunto. A Julia Almeida-Bailey é a nossa ponte, é quem nos auxilia a juntar todas as pessoas que têm a doença e sofrem com o preconceito, dá voz a elas, conta sua história de vida, personificando a doença e desmitificando as ideias errôneas acerca do assunto”, afirma Maria Alice Susemihl, Presidente da ABE.

Nesse 4º episódio, Julia terá o apoio de alguns convidados: Dra. Daniela Fontes Bezerra, Neurologista Infantil; Ana Teresa Contier, Educadora especializada em tecnologias educacionais e inovações; Liliane Andrade, formada em Administração de Empresas; Jéssica Lima, Consultora de Marketing e Influenciadora Digital; Ellen Mayara Simão Sartoretto Dalmaso, Engenheira Civil e Mestranda em Engenharia de Energia e Luiza Gatto, Estudante.

Julia Almeida-Bailey
Divulgação

Papo com Julia Almeida-Bailey

Episódio 4: Autoconhecimento: afirmação das potencialidades das pessoas com Epilepsia

Dia: 30 de outubro de 2020

Horário: às 19h

Local: facebook.com/AssociacaoBrasileiradeEpilepsia

Sobre Associação Brasileira de Epilepsia

A ABE é uma Associação sem fins lucrativos que se estabeleceu como organização para divulgar conhecimentos acerca dos tipos de epilepsia, disposta a promover a melhora da qualidade de vida das pessoas que convivem com a doença. Integra o International Bureau for Epilepsy e é composta por pessoas que têm epilepsia, familiares, neurologistas, nutricionistas, advogados, assistentes sociais, pesquisadores e outros profissionais. Atua formando grupos de autoajuda, facilitando a reabilitação profissional, lutando pelo fornecimento regular de medicamentos nos postos de saúde e hospitais públicos, além de batalhar pelo bem-estar das pessoas que convivem com a doença e pelo fim dos estigmas e preconceitos sociais.