Em tempos de um exagerado consumo da beleza estética, através das mídias e também do aumento da exposição da imagem pessoal nas redes sociais, nos encontramos em uma busca incessante pelo rosto perfeito.

Estar dentro dos padrões de beleza estabelecidos sempre foi um desejo das mulheres em geral. Porém, nos últimos anos temos visto um crescente aumento também do interesse masculino em pertencer a este grupo, que tanto preza por uma face milimetricamente proporcional e estigmatizada por ângulos e projeções definidas.

O homem sempre foi considerado como o polo que menos se atentava a beleza, estética, moda ou qualquer outro comportamento considerado feminino ou delicado. Isso está mudando e, atualmente, uma parcela considerável da população masculina está procurando se aproximar deste universo, outrora tão distante.

Muitos homens chegam hoje ao consultório com questões estritamente estéticas, que variam desde cicatrizes de acne, queda de cabelo, rugas na testa, e até mesmo solicitações que até agora eram bastante incomuns, como aumento da mandíbula, aumento ou projeção do queixo, suavização de sulcos e rugas profundas, diminuição do tamanho do nariz com correção do dorso nasal, elevação da ponta nasal, preenchimento do degrau das olheiras e camuflagem de bolsa palpebrais.

O interessante é que todas essas queixas podem ser suavizadas com a realização de procedimentos médicos ambulatoriais, utilizando injeções de ácido hialurônico para melhorar as proporções faciais e obter uma beleza mais harmônica na face masculina.

Cabe salientar que estes procedimentos devem ser realizados por profissionais médicos capacitados, evitando assim efeitos indesejados ou intervenções exageradas, que ocasionam rostos verdadeiramente caricatos ou desfigurados.

A estes exageros tem se dado o nome de Desarmonização Facial, cada vez mais comuns pelas redes sociais e noticiados pela imprensa.

Portanto, fique atento e oriente seus amigos e familiares, para que todos tenham a possibilidade de obter um embelezamento facial com naturalidade e segurança. Procure o seu médico de confiança e esclareça suas dúvidas. Até a próxima edição!

Esta publicação tem caráter
educativo e informativo, e não deve
ser utilizada para autodiagnóstico,
autotratamento ou automedicação.
Consulte sempre seu médico.